segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Seguir em frente para onde o vento me levar...
Engraçado como há coisas que nos abalam tanto e nem percebemos porquê.  Coisas que acontecem e se repetem sendo indiferentes para nós, mas, especificamente, ali, provocam  desconforto...tristeza.
Recentemente tenho sido confrontada com coisas que me fizeram refletir sobre a vida em geral e sobre o meu papel na Vida e nas Vidas, em particular.
Do alto da minha suposta maturidade tomei decisões internas. E com a certeza de quem vai para um "sacrifício necessário" (interessante a expressão que me ocorreu)  cheguei aqui cheia de confiança. Confiança alicerçada em atos e posturas. Alicerçada em palavras também. E assim que aqui cheguei, o que  me ocorreu dizer? "Foda-se para esta merda toda!"... a verdade é esta.
Se me disseres a mim que há algo que te deixa triste, eu deixo de fazer. Não vou pensar que não me queres livre, não vou dizer que não mandas em mim. Não vou dizer que não há motivos para te sentir assim, porque se te sentes mal com algo que eu faço,  isso basta me para não o fazer. Fazer te sentir especial e fazer o que puder para seres feliz é a minha forma de te provar que és importante para mim.
Neste sentido decidi não mais fazer algo que te deixe triste. Pelo menos conscientemente. Quero que a tua presença ao meu lado te seja leve. Ah (sorriso)  e é até disse que não me ia sentir incomodada nem sentir triste com certas coisas, mas, bom, acabei de perceber que não posso fazer promessas com o sentir/não sentir.
Portanto, desejo que faças só o que te faz feliz que eu cá me "arranjo" com o meu sentir.


Foto: Google images (recortada)
Seguir em frente para onde o vento me levar...
Engraçado como há coisas que nos abalam tanto e nem percebemos porquê.  Coisas que acontecem e se repetem sendo indiferentes para nós, mas, especificamente, ali, provocam  desconforto...tristeza.
Recentemente tenho sido confrontada com coisas que me fizeram refletir sobre a vida em geral e sobre o meu papel na Vida e nas Vidas, em particular.
Do alto da minha suposta maturidade tomei decisões internas. E com a certeza de quem vai para um "sacrifício necessário" (interessante a expressão que me ocorreu)  cheguei aqui cheia de confiança. Confiança alicerçada em atos e posturas. Alicerçada em palavras também. E assim que aqui cheguei, o que  me ocorreu dizer? "Foda-se para esta merda toda!"... a verdade é esta.
Se me disseres a mim que há algo que te deixa triste, eu deixo de fazer. Não vou pensar que não me queres livre, não vou dizer que não mandas em mim. Não vou dizer que não há motivos para te sentir assim, porque se te sentes mal com algo que eu faço,  isso basta me para não o fazer. Fazer te sentir especial e fazer o que puder para seres feliz é a minha forma de te provar que és importante para mim.
Neste sentido decidi não mais fazer algo que te deixe triste. Pelo menos conscientemente. Quero que a tua presença ao meu lado te seja leve. Ah (sorriso)  e é até disse que não me ia sentir incomodada nem sentir triste com certas coisas, mas, bom, acabei de perceber que não posso fazer promessas com o sentir/não sentir.
Portanto, desejo que faças só o que te faz feliz que eu cá me "arranjo" com o meu sentir.


Foto: Google images (recortada)

quarta-feira, 2 de novembro de 2016