Quis que a noite não viesse para não sentir este frio. Quis que o tempo parasse, ainda o sol ia alto, mas implacável ele correu para os braços da Lua e esqueceu-se de mim. A viver de encontros fugazes e intensos, também o sol e a lua seguiram caminhos diferentes. Amanhã o dia amanhece e de novo se vão tocar, sentir, olhar...de novo vai entardecer, sempre por breves e intensos momentos. E assim seguem os dias longos de olhares que se cruzam e as noites intermináveis de toques que se sonham.
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